A Trauma is a type of damage to the mind that occurs as a result of a severely distressing event.
A Trauma is often the result of an overwhelming amount of stress that exceeds one’s ability to cope, or integrate the emotions involved with that experience.
A traumatic event involves one’s experience, or repeating events of being overwhelmed that can be precipitated in weeks, years, or even decades as the person struggles to cope with the immediate circumstances, eventually leading to serious, long-term negative consequences.
However, a Trauma differs between individuals, according to their subjective experiences. People will react to similar events differently.
In other words, not all people who experience a potentially traumatic event will actually become psychologically traumatized.
This discrepancy in risk rate can be attributed to protective factors some individuals may have that enable them to cope with Trauma.
After a traumatic experience, a person may re experience the Trauma mentally and physically and turn to psychoactive substances including alcohol to try to escape the feelings.
Re-experiencing symptoms are a sign that the body and mind are actively struggling to cope with the traumatic experience.
Intense feelings of anger may frequently surface, sometimes in inappropriate or unexpected situations, upsetting memories such as images, thoughts, or flashbacks may haunt the person, and nightmares may be frequent.
Traumatic events may constantly be experienced as if they were happening in the present, preventing the subject from gaining perspective on the experience.
This can produce a pattern of prolonged periods of acute arousal and mental exhaustion.
This can lead to mental health disorders like acute stress and anxiety disorder, traumatic grief, undifferentiated somatoform disorder, conversion disorders, brief psychotic disorder, borderline personality disorder, adjustment disorder…etc.
Some traumatized people may feel permanently damaged when Trauma symptoms do not go away and they do not believe their situation will improve.
This can lead to feelings of despair, transient paranoid ideation, loss of self-esteem, profound emptiness, suicidality, and frequently depression.
I am Sorry Brasil, I am Sorry Bebê, I am Sorry Matilda
Mineiraço, é o termo usado pelos meios de comunicação para referir-se à derrota sofrida pela Seleção Brasileira de Futebol na Copa do Mundo de 2014 contra a Seleção Alemã de Futebol no dia 8 de julho de 2014.
A vitória alemã, por expressivos 7–1, é considerada um dos resultados mais notáveis da história do futebol.
PP A partida ocorreu no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte, e o termo Mineiraço surge por comparação com o Maracanaço, o outro desastre da Seleção Brasileira de Futebol na Copa de 1950 no Brasil.
Maracanaço é o termo usado em referência à partida que decidiu a Copa do Mundo de Futebol de 1950 a favor da Seleção Uruguaia de Futebol, deixando desolados os brasileiros.
A partida ocorreu no estádio do Maracanã, e é considerada um dos maiores reveses da história do futebol. Brasil-Uruguai era o jogo decisivo.
Um empate garantiria o título ao Brasil, devido ao número de pontos, e o Uruguai apenas a vitória para ser campeão da Copa.
A imprensa especializada e o público em geral já tinham começado a aclamar o Brasil como o novo campeão mundial, dias antes da final.
O clima já era exagerado e, para contribuir ainda mais com a ideia do “Já Ganhou”, minutos antes do jogo começar, o prefeito do Rio de Janeiro discursou no Maracanã com as seguintes palavras:
Vós brasileiros, a quem eu considero os vencedores do campeonato mundial; vós brasileiros que a menos de poucas horas sereis aclamados campeões por milhares de compatriotas; vós que não possuis rivais em todo o hemisfério; vós que superais qualquer outro competidor; vós que eu já saúdo como vencedores!
No vestiário do Uruguai momentos antes da partida, o técnico Juan López Fontana determinou que uma estratégia defensiva seria o modo mais adequado, mas o capitão do time Varela, levantou-se e disse ao time:
“Juancito é um bom homem, mas hoje, ele está errado. Se jogarmos defensivamente contra o Brasil, nosso destino não será diferente do da Espanha e Suécia.” “Rapazes, quem está do lado de fora não joga. Que comece o jogo”.
O Brasil marcou o primeiro gol da partida, com apenas dois minutos do segundo tempo, o que acionou a torcida.
Novamente Varela teve um importante papel ao pegar a bola e disputar a validade do gol com o juiz, alegando impedimento do jogador brasileiro. Depois de ser vencido pela arbitragem, Varela levou a bola ao meio de campo e gritou para o seu time:
“Agora é a hora de vencer!”
Aos 21 minutos, Uruguai empatou o jogo. Enquanto o Brasil colocava a bola no centro para recomeçar a partida, Varela gritou para seus companheiros:
“Mais alma! Mais alma!”
Restando apenas 11 minutos de jogo, Ghiggia, correu pelo lado direito do campo e fez outro gol. A multidão morrera. (Ghiggia) “O silêncio era tão grande que se uma mosca estivesse voando por lá, ouviríamos o seu zumbido.”
(Presidente da FIFA) “O silêncio era absoluto, às vezes difícil de se acreditar”, já que uma multidão de duzentas mil pessoas continuava sem acreditar que tinha perdido um título que considerava seu, por direito.
A Confederação Brasileira de Desportos tinha preparado 22 medalhas de ouro, com os nomes dos seus jogadores gravados.
A sociedade brasileira ficou em estado de choque, com o desfecho dessa copa.
Muitos jornais pareciam não aceitar o fato de que a seleção tinha sido derrotada.
Alguns dos jogadores aposentaram-se, nenhum deles, jamais, foi considerado para a Seleção.
A Confederação Brasileira de Desportos decidiu mudar a cor dos uniformes da seleção, pois considerou o azar como motivo da derrota.
“Complexo de vira-lata” é uma expressão criada pelo dramaturgo e escritor brasileiro Nelson Rodrigues, a qual originalmente se referia ao trauma sofrido pelos brasileiros em 1950, quando a Seleção Brasileira foi derrotada pela Seleção Uruguaia de Futebol na final da Copa do Mundo em pleno Maracanã.
A ideia de que o povo brasileiro é inferior a outros não é nova e alguns brasileiros proclamavam que a miscigenação era a raiz de todos os males, outros brasileiros afirmavam que a inferioridade era um problema de ignorância, não de miscigenação.
Além da origem mestiça, os brasileiros sofreriam com o fato de viverem nos trópicos, onde o clima quente e úmido predisporia os habitantes à preguiça e à luxúria.